Moriah Evans trabalha através de formas de dança e performance. Suas coreografias navegam potenciais utópicos/distópicos dentro da coreografia, muitas vezes abordando a dança como uma forma carnuda e matriarcal deslizando entre o minimalismo-excesso. Ela iniciou o Bureau for the Future of Choreography', um aparelho coletivo, para criar processos e práticas de pesquisa para investigar performances participativas e sistemas de coreografia. Ela foi editora-chefe do Movement Research Performance Journal' (2013-2020), assessora curatorial do Tanzkongress' (2019), co-diretora artística e editora do Tanzkongress 2019 - A Long Lasting Affair: International Salons' e curadora do [Dance and Process (The Kitchen)'. Ela recebeu o Foundation for Contemporary Arts Award para artistas (2017) e uma indicação ao Bessie Award para coreógrafo emergente (2015).
Obras notáveis são “BASTARDS” (2019); “Configure” (2018); “Figuring” (2018); “Be my Muse” (2016); “Social Dance 9-12:” Encounter”' (2015); “Social Dance 1-8:” Index' (2015).