Beautiful é um subterfúgio para a rebelião. Artistas debatem-se com inquietações sobre dinâmicas de poder, agência, presença e ausência, entre o ato de se observarem e serem objeto de observação. Na ausência de uma autoridade, o palco apresenta-se como um campo aberto para o absurdo, onde o ato performativo por si só, é uma arma. Lugares anteriormente habitados por figuras de poder, são agora ocupados pelo vazio.
BEAUTIFUL é uma peça sobre lugares que nos inquietam e limiares da intimidade e colaboração; subversão e reivindicação; amizade e performatividade.
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BEAUTIFUL