Pressemitteilungen
Encontros Queer em Feminismos Africanos
A rede Goethe-Institut na África Subsaariana convida artistas, colectivos e profissionais a criar projectos criativos digitais que podem ser expostos no website e nos recursos da Casa dos Feminismos Africanos (House of African Feminisms = HoAF). O projecto Casa dos Feminismos Africanos (HOAF), uma rede e plataforma de recursos para feministas africanas iniciada pelo Goethe-Institut, convida artistas, colectivos e profissionais criativ@s do continente africano a criarem projectos criativos digitais que serão expostos no sítio web do projecto.
Este convite à apresentação de propostas é lançado durante o Mês do Orgulho LGBT e chama-se “Queer Encounters In African Feminisms” (Encontros Queer em Feminismos Africanos). A HoAF financiará projectos até 1000 euros. @s artistas são convidad@s a explorar novas perspectivas sobre feminismos centradas na inclusão de perspectivas queer e como estas parecem, soam ou se lêem.
O feminismo queer inclui explicitamente a comunidade LGBTIAQ+, mas é um feminismo que incorpora ainda mais uma abordagem interseccional e desafia estruturas de poder que permitem todo o tipo de opressão através do género, sexualidade, classe e raça. O Feminismo Queer postula que o género e a sexualidade não são centrais para qualquer compreensão de processos sociais e políticos mais amplos, mas manifestam-se numa matriz complexa e interseccional com outras desigualdades e condições sociais.
Para esta subvenção procuramos ensaios fotográficos, reportagens, curtas-metragens, trabalhos em vídeo, documentários audiovisuais e podcasts que questionem/envolvam o feminismo queer no continente africano. Que papel tem o feminismo queer no continente africano? Como é que se manifesta na vida quotidiana das mulheres africanas? Quais são os traços históricos do feminismo queer e o seu potencial para os feminismos do futuro? Quais são os usos práticos do feminismo queer nos movimentos sociais e políticos do continente? Como é que um feminismo queer se manifesta artisticamente?
Submissão
- O seu conceito (máx. 2 páginas ou um vídeo teaser de não mais de 2 minutos)
- Biografia ou CV
- Plano orçamental (itens elegíveis: custos de viagem e investigação, custos de material, taxas)
- Qual será provavelmente o seu meio de comunicação
- Três ligações ao seu trabalho ou portfólio que considere relevantes para esta aplicação.
Expectativas do projecto
Fornecer material de relações públicas para a comunicação do projecto.Todos os aspectos/relatórios do projecto a serem completados até 01 de Outubro de 2022.
Apresentação do projecto, incluindo relatórios financeiros completos (narrativos), etc., até 01 de Outubro de 2022.
Cronogramas
Prazo para a candidatura: 14 de Julho de 2022, 5PM CAT. As submissões tardias não serão consideradas. @s candidat@s seleccionad@s serão notificad@s durante o lançamento do website a 23 de Julho de 2022.A submissão de todos os documentos dever ser feita em: hoaf@goethe.de com o assunto “HoAF Grant”.
Sobre a Casa dos Feminismos Africanos
A Casa dos Feminismos Africanos (HoAF) é uma plataforma para o discurso, recursos e esclarecimento feministas. O projecto visa destacar as obras de vári@s académic@s feministas african@s, artistas e pensador@s de todo o mundo, bem como fornecer um recurso sobre feminismos africanos. Está ancorado num forte conceito/idéia de intercâmbio cultural, trabalho em rede e inclusividade.A HoAF identifica que os feminismos africanos não têm recebido tanta cobertura como outras formas de feminismo, apesar de ter desempenhado um papel integral em várias esferas no continente para impulsionar a mudança a nível político, social, cultural e ambiental. A plataforma visa proporcionar um espaço para diferentes actores feministas nos respectivos campos, bem como apoiá-l@s na construção de ligações importantes entre si, bem como com as instituições necessárias.
Visa também fornecer informação para uma pessoa qualquer curiosa sobre feminismos africanos e que quer aprender mais. O projecto define o feminismo não apenas como um movimento intelectual e activista consciente, mas como a experiência vivida diariamente pelas mulheres* (incluindo as queer/trans*) mesmo aquelas que não se referem a si próprias como “feministas”.
Sobre o Goethe-Institut
O Goethe-Institut é o instituto cultural da República Federal da Alemanha com um alcance global. Promovemos o conhecimento da língua alemã no estrangeiro e fomentamos a cooperação cultural internacional. Transmitimos uma imagem abrangente da Alemanha, fornecendo informações sobre a vida cultural, social e política da Alemanha.Eröffnung der Restaurierungswerkstatt und Übergabe der Berliner Sammlungsinventare am Museu Nacional de Antropologia
Am 17. Mai 2022 übergab das Goethe-Institut Angola in einem Festakt am Museu Nacional der Antropologia die Übersetzung der kompletten, mehrbändigen Objektliste der Angola-Sammlung des Ethnologischen Museums Berlin dem angolanischen Kulturministerium. Damit wollen wir zu mehr Transparenz in der Debatte um Sammlungen aus kolonialen Kontexten beitragen.
Außerdem wurde die Abteilung für präventive Konservierung und Restaurierung am Museu Nacional de Antropologia offiziell eröffnet. Sie ist Teil der umfassenden und längerfristig angelegten Zusammenarbeit, die die Direktion der staatlichen Museen Angolas, die Stiftung Preußischer Kulturbesitz und das Goethe-Institut Angola im Dezember 2018 miteinander vereinbart haben.
Über zehn Monate hinweg und unter Leitung eines brasilianischen Restaurators nehmen Mitarbeiterinnen und Mitarbeiter verschiedener angolanischer Museen, des Nationalarchivs und des angolanischen Instituts zum Erhalt des kulturellen Erbes an einer Schulung im Bereich Konservierung und Restaurierung teil.
Höhepunkt des Festaktes war der letzte Pinselstrich, mit dem der angolanische Vizepräsident Bornito de Sousa Baltazar Diogo die erfolgreiche Konservierung der ersten Gruppe von gefährdeten Sammlungsobjekten aus Luanda symbolisch vollendete.
Mit über 6.000 Objekten gilt die Sammlung des Museu Nacional de Antropologia (MNA) in Luanda als umfassendste Angola-Sammlung der Welt. Ihre Geschichte ist eng verbunden mit der angolanischen Sammlung des Ethnologischen Museums in Berlin. Beide entstanden in kolonialen Kontexten.
Das Projekt beinhaltet neben der Schulung eine Residenz am Ethnologischen Museum Berlin und einen internationalen Fachworkshop in Luanda. Damit ermöglicht das Goethe-Institut mit Unterstützung der Stiftung Preußischer Kulturbesitz nicht nur die erste angolanische Schulung im Bereich Restaurierung überhaupt, sondern engagiert sich auch für den Erhalt akut gefährdeter Objekte der ethnologischen Sammlungen Angolas.
Das Projekt wird aus Mitteln des Auswärtigen Amtes gefördert. Partner sind das Ethnologische Museum Berlin (SMB-PK) und das Museu Nacional de Antropologia (Luanda).
Alle Informationen zu unserer Partnerschaft finden Sie unter diesem Link.
Kontakt
Gabriele Stiller-KernInstitutsleiterin
Goethe-Institut Angola
Tel.: +244 929 247 355
gabriele.stiller-kern@goethe.de
Maximilian Wemhöner
Koordinator des Projekts
Goethe-Institut Zentrale
Tel.: +49 177 65 13 777
maximilian.wemhoener@goethe.de
Viola Noll
Stv. Pressesprecherin
Goethe-Institut
Hauptstadtbüro
Tel.: +49 30 25906471
noll@goethe.de
Henrike Grohs Art Award 2022: Bekanntgabe der Finalist*innen
Wir freuen uns, die drei Finalist*innen für den Henrike Grohs Art Award 2022 bekannt zu geben.
"Der Henrike Grohs Art Award (HGAA) wurde ins Leben gerufen, um das herausragende künstlerische Talent auf dem afrikanischen Kontinent zu würdigen. Die drei Finalist*innen des diesjährigen Preises wurden aus über 260 Bewerbungen ausgewählt. Die Vielfalt der Arbeitsmethoden, Themenbereiche und Disziplinen der Finalist*innen ist beeindruckend und ein Beispiel für den Reichtum der bildenden Kunst auf dem afrikanischen Kontinent. Herzlichen Glückwunsch an: Gladys Kalichini, Temitayo Ogunbiyi und Va-Bene Elikem Fiatsi."
Dr. Asma Diakité: Leiterin Kulturprogramme in Sub-Sahara-Afrika
Gladys Kalichini (Sambia), Temitayo Ogunbiyi (Nigeria) und Va-Bene Elikem Fiatsi (Ghana) wurden von einer Jury ausgewählt, der neben Serubiri Moses (unabhängiger Schriftsteller und Kurator mit Sitz in New York), auch Ugochukwu-Smooth C. Nzewi (Steven und Lisa Tananbaum Kurator der Abteilung für Malerei und Skulptur am Museum of Modern Art, New York) und Princess Marilyn Douala Manga Bell (Direktorin des Zentrums für zeitgenössische Kunst doual'art in Douala, Kamerun) angehören
Eigentlich war geplant, jede Preisverleihung auf einer anderen Biennale oder einem anderen großen Kunstereignis auf dem Kontinent stattfinden zu lassen. Aufgrund der Covid-19-Pandemie wird die Preisverleihung im Jahr 2022 jedoch erneut online stattfinden. Die endgültige Bekanntgabe erfolgt auf den Plattformen des HGAA am 31. März 2022 um 12 Uhr (CAT).
Die/der Gewinner*in erhält einen Geldpreis in Höhe von 20.000 € und zusätzlich 10.000 € für die Produktion einer Publikation über das eigene Werk. Zwei Künstler*innen werden als Zweitplatzierte ausgewählt und erhalten jeweils einen Geldpreis von 5.000 €.
Der Henrike Grohs Art Award ist ein alle zwei Jahre vergebener Kunstpreis, der vom Goethe-Institut und der Familie Grohs in Erinnerung an die ehemalige Leiterin des Goethe-Instituts in Abidjan, Henrike Grohs, konzipiert wurde. Der Preis wird alle zwei Jahre an eine/n Künstler*in oder ein Künstlerkollektiv verliehen, der/die/das auf dem afrikanischen Kontinent lebt bzw. arbeitet und im Bereich bildende Kunst tätig ist.
Über die Finalisten für den Henrike Grohs Art Award 2022
Gladys Kalichini ist eine zeitgenössische bildende Künstlerin und Forscherin aus Lusaka, Sambia. Im Mittelpunkt ihrer Arbeit stehen Begriffe wie Auslöschung, Erinnerung sowie Darstellungen und Sichtbarkeiten von Frauen in der Geschichte des kolonialen Widerstands. Derzeit ist sie Doktorandin an der Rhodes University in Südafrika und Mitglied des Forschungsprogramms Arts of Africa and Global Souths, das von der Andrew W. Mellon Foundation und dem National Research Fund unterstützt wird. Sie hat 2015 am Àsìkò International Art Programme in Maputo, Mosambik, und 2018 an der zweiten Auflage des Projekts Women On Aeroplanes in Lagos, Nigeria, teilgenommen, dort unter dem Thema "Search Research: Looking for Collete Omogbai". Zu den ausgewählten Residenzen, an denen sie teilgenommen hat, gehören die Fountainhead Residency in Miami, im Jahr 2017, das internationale Atelierprogramm am Künstlerhaus Bethanien in Berlin im Jahr 2019/2020, unterstützt von der KfW-Stiftung und das Dekoloniale Residenzprogramm, ebenfalls in Berlin.***
Temitayo Ogunbiyi lebt und arbeitet seit über 10 Jahren in Lagos, Nigeria, und verknüpft in ihrem Alltag westafrikanische und karibische kulturelle Traditionen. Sie lebt inmitten verschiedener Gemeinschaften und stellt Verbindungen zwischen ihnen sowie zwischen Pflanzen und menschlichen Geschichten her.
Im Jahr 2017 begann sie mit der Gestaltung ihres ersten Spielplatzes als Reaktion auf die wenigen öffentlichen Spielplätze, die sie in Lagos für ihre kleinen Kinder finden konnte. Ogunbiyi ist Trägerin mehrerer Stipendien und Auszeichnungen, darunter eine Digital Earth Fellowship im Jahr 2020-2021, eine Smithsonian Artist in Research Fellowship 2018 und eine Ford Foundation Fellowship 2014.
Ihre Arbeiten wurden im Museo MADRE (Neapel, Italien), der Biennale von Lagos 2019, der Pulitzer Foundation for the Arts, dem Centre for Contemporary Art in Lagos, dem Museum of Contemporary African Diasporan Arts (Brooklyn, NYC), dem Perm Art Museum (Perm, Russland), einer kuratorischen Publikation für die 10. Berliner Biennale und dem Fries Museum (Berlin) ausgestellt. Ihre Arbeiten sind in den Sammlungen von Merrill Lynch/Bank of America, dem Museo MADRE (Neapel, Italien) und dem Musée du Quai de Branly sowie in mehreren Privatsammlungen vertreten. Sie erwarb ihren BA an der Princeton University (2006) und ihren MA an der Columbia University (2011).
***
Pronomen: "sHit" wenn nicht "sie"
Va-Bene Elikem Fiatsi [crazinisT artisT] arbeitet weltweit, lebt aber in Kumasi, Ghana. sHit ist ein*e multidisziplinäre*r "Artivist*in", Gründer und künstlerische*r Leiter*in der perfocraZe International Artists Residency (pIAR), die den Austausch zwischen internationalen und lokalen Künstler*innen, Aktivist*innen, Forscher*innen, Kurator*innen usw. fördern soll. Als Performer*in und Installationskünstler*in untersucht crazinisT Geschlechterstereotypen, Vorurteile, Queerness, Identitätspolitik und -konflikte, sexuelle Stigmatisierung und deren Folgen für marginalisierte Gruppen oder Einzelpersonen.
Mit Ritualen und einer gender-fluiden Persona setzt sHit den eigenen Körper in Performances, Fotografie, Video und Installationen ein und beschäftigt sich mit Themen wie Entrechtung, sozialer Gerechtigkeit, Gewalt, Objektivierung, verinnerlichter Unterdrückung, Anti-Blackness, systemischer Indoktrination.
CrazinisT hat bereits in vielen Ländern wie Nigeria, Togo, Ghana, der Schweiz, Südafrika, Deutschland, den Niederlanden, Kap Verde, den USA, Spanien, Brasilien, Frankreich und Großbritannien ausgestellt. sHit wurde in verschiedenen Publikationen und Magazinen vorgestellt, darunter I-D Vice London, I-D Vice Dutch, Financial Times, King Kong Magazine, CCQ London, Miami Rail, 'Freeflowingvisuals', TRT WORD Film Documentary, This is Africa, Art Ghana, Lost At E Minor, CNN, Frankfurter Allgemeine Zeitung, Die Tageszeitung (TAZ), Horizonte da Cena, Radio FRO uvm.
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Für weitere Informationen besuchen Sie: www.henrikegrohsartaward.africa
Folgen Sie dem Henrike Grohs Art Award in den sozialen Medien:
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twitter.com/HG_ArtAward
Über Henrike Grohs
Henrike Grohs studierte Ethnologie und war von 2013-2016 Leiterin des Goethe-Instituts in Abidjan. Sie war Mitbegründerin des Projekts Next - Interkulturelle Projekte am Haus der Kulturen der Welt in Berlin. Zwischen 2002 und 2009 arbeitete sie als Projektmanagerin im Bildungsprogramm der Berliner Philharmoniker. Im Jahr 2009 wurde sie Beraterin für Kultur und Entwicklung am Goethe-Institut in Südafrika ernannt. Henrike Grohs verstarb im März 2016 im Alter von 51 Jahren bei einem Terroranschlag in der Elfenbeinküste, bei dem siebzehn weitere Menschen ums Leben kamen.Über das Goethe-Institut
Das Goethe-Institut ist das weltweit tätige Kulturinstitut der Bundesrepublik Deutschland. Wir fördern die Kenntnis der deutschen Sprache im Ausland und pflegen die internationale kulturelle Zusammenarbeit. Wie sind heute in 98 Ländern vertreten und haben rund 3.300 Mitarbeiter*innen. Das Goethe-Institut leistet einen umfassenden Beitrag zur Förderung von Künstler*innen, Ideen und Werken. Die Unterstützung der lokalen Kulturszenen und die Stärkung des panafrikanischen Dialogs durch die Künste sind Teil seines Auftrags auf dem afrikanischen Kontinent, wo es 19 Institute unterhält: in Abidjan, Accra, Addis Abeba, Alexandria, Kairo, Casablanca, Dakar, Dar es Salaam, Johannesburg, Khartum, Kigali, Lagos, Lomé, Luanda, Nairobi, Ouagadougou, Rabat, Tunis, Windhoek und Yaoundé; dazu kommen Verbindungsbüros in Algier und Kinshasa und Kulturvereine in Antananarivo, Bamako, Kapstadt, Harare, Kampala und Maputo.Netzwerkpartner
Ein besonderer Dank gilt unseren Partnerprojekten auf dem gesamten Kontinent, die es ermöglicht haben, dass der Henrike-Grohs-Kunstpreis so viele Künstler*innen erreichen konnte:Anima Creative Studio, Maputo, Mosambik
ANO, Accra, Ghana
Art Twenty One, Lagos, Nigeria
Soleil D'Afrique, Bamako, Mali
Association for Visual Arts Gallery, Kapstadt, Südafrika
Bag Factory Artists' Studios, Johannesburg, Südafrika
Kulturzentrum Kôrè, Ségou, Mali
Pés Descalços, Luanda, Angola
Doual'art, Douala, Kamerun
First Floor Gallery, Harare, Simbabwe
Greatmore Art Studio, Kapstadt, Südafrika
Kër Thiossane, Dakar, Senegal
Le Cube, Rabat, Marokko
Les Atelier SAHM, Brazzaville, Kongo
Nafasi Art Space, Dar es Salaam, Tansania
Nubuke-Stiftung, Accra, Ghana
Raw Material Company, Dakar, Senegal
The Godown Arts Centre, Nairobi, Kenia
Townhouse Gallery, Kairo, Ägypten
Unhu Village, Harare, Simbabwe
Voices in Colour, Bulawayo, Simbabwe
Centre d'Art Waza, Lubumbashi, Demokratische Republik Kongo
Zoma Contemporary Art Centre, Addis Abeba, Äthiopien
Henrike Grohs Art Award 2022: offene Ausschreibung
Bewerbungen für den dritten Henrike Grohs Art Award sind ab jetzt möglich. Der Henrike Grohs Art Award ist ein pan-afrikanischer Kunstpreis, der alle zwei Jahre vom Goethe-Institut und der Familie Grohs in Erinnerung an die ehemalige Leiterin des Goethe-Instituts in Abidjan, Henrike Grohs, vergeben wird.
Der Preis wird im Rahmen eines offenen Ausschreibungsverfahrens vergeben und richtet sich an junge Künstler:innen, die auf dem afrikanischen Kontinent leben und arbeiten. Er wird alle zwei Jahre an eine:n Künstler:in oder ein Künstlerkollektiv aus dem Bereich der Bildenden Kunst verliehen. Ziel des Preises ist es, aufstrebende Künstlerinnen und Künstler in ihrer Karriere zu unterstützen und auf die Herausforderungen künstlerischen Schaffens auf dem afrikanischen Kontinent zu reagieren. Die künstlerische Qualität ist das wichtigste Kriterium für die Vergabe des Preises.
Der Hauptpreis wird von einer internationalen Jury vergeben, nachdem ein Auswahlkomitee eine Shortlist zusammengestellt hat. Der:die Preisträger:in erhält ein Preisgeld in Höhe von 20.000 €, sowie 10.000 € für die Produktion einer Publikation über das Werk des:der Gewinner:in. Zwei Künstler:innen oder Kollektive werden als Zweitplatzierte ausgewählt und erhalten jeweils einen Geldpreis von 5.000 €. Die Preisverleihung findet jedes Mal auf einer anderen Biennale oder einem anderen wichtigen Kunstereignis auf dem Kontinent (bzw. aufgrund der Pandemie derzeit digital) statt.
Jackie Karuti (Kenia) wurde mit dem Henrike Grohs Art Award 2020 ausgezeichnet. Sabelo Mhlangeni (Südafrika) und Akwasi Bediako Afrane (Ghana) belegten die zweiten Plätze. Die Preisverleihung sollte auf der Dak'Art - Biennale für zeitgenössische Kunst Dakar stattfinden, wurde aber aufgrund der Covid-19-Pandemie in den digitalen Raum verlegt.
Bewerbungsverfahren
Alle Bewerbungen müssen über das Online-Bewerbungsformular eingereicht werden, das auf der Webseite zu finden ist. Mit der Einreichung der Bewerbung akzeptiert der:die Bewerber:in die Bedingungen des Wettbewerbs, die ebenfalls auf der Website nachzulesen sind. Einsendeschluss ist der 17. September 2021.Kontakt
info@henrikegrohsartaward.africawww.henrikegrohsartaward.africa
Gabriele Stiller-Kern
Direktorin/Leiterin
Goethe-Institut Angola
Rua Comandante Kwenha 272
Luanda - Maculusso
Mobil +244 929 247 355
gabriele.stiller-kern@goethe.de
www.goethe.de/angola
www.facebook.com/goetheangola
Über das Goethe-Institut
Das Goethe-Institut ist das weltweit tätige Kulturinstitut der Bundesrepublik Deutschland. Sein Auftrag ist es, das Studium der deutschen Sprache im Ausland zu fördern und den internationalen Kulturaustausch zu unterstützen. Es ist heute in 98 Ländern vertreten und hat rund 3.300 Mitarbeiter. Es leistet einen umfassenden Beitrag zur Förderung von Künstlern, Ideen und Werken. Die Unterstützung der lokalen Kulturszenen und die Stärkung des panafrikanischen Dialogs durch die Künste sind Teil ihres Auftrags auf dem afrikanischen Kontinent, wo sie 19 Institute in Abidjan, Accra, Addis Abeba, Alexandria, Kairo, Casablanca, Dakar, Dar es Salaam, Johannesburg, Khartoum, Kigali, Lagos, Lomé, Luanda, Nairobi, Rabat, Tunis, Windhoek und Yaoundé sowie drei Verbindungsbüros in Algier, Kinshasa und Ouagadougou.Nachhaltigkeits-Boostcamp 2021
Das Goethe-Institut Angola lädt Umweltaktivist*innen, Künstler*innen, Wissenschaftler*innen sowie alle, die an Ökologie und Nachhaltigkeit interessiert sind, zu einem Kreativ-Workshop ein.
Das Goethe-Institut Angola lädt Umweltaktivist*innen, Künstler*innen, Wissenschaftler*innen sowie alle, die an Ökologie und Nachhaltigkeit interessiert sind, zu einem Kreativ-Workshop ein. Der Workshop findet vom 16. bis 18. Juni in Luanda statt, jeweils von 9:00 bis 17:00 Uhr in den Räumlichkeiten des Elinga Teatros.
Im dreitägigen "Nachhaltigkeits-Boostcamp" werden die Teilnehmer*innen gemeinsam innovative Umwelt- und Nachhaltigkeitsprojekte entwickeln. Alle Projekte sollen alltagstaugich sein, um sie in der Nachbarschaft, am Arbeitsplatz oder im Verein auch wirklich umsetzen zu können
Es werden drei Teams ausgewählt, die einen Geldpreis und professionelle Unterstützung bei der Entwicklung und Umsetzung ihrer Idee erhalten. Zur Jury gehören Adjany Costa, Cecília Bernardo, Érica Tavares, João Manoel Serôdio und Lueji Pestana.
Interessierte können sich hier bewerben: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSenax9DBqBirI0EBHM7W_gVs_R0inDL6pdI56gUP1muook46A/viewform
Sustainable Together - gemeinsam, aber nachhaltig!
Das "Nachhaltigkeits-Boostcamp 2021" wird gemeinsam mit den Goethe-Instituten in Südafrika, Äthiopien, Nigeria und Ruanda im Rahmen des Projekts SUSTAINABLE TOGETHER ausgerichtet. Es soll den intellektuellen Austausch über Nachhaltigkeit zwischen den afrikanischen Ländern fördern.Kontakt
Gabriele Stiller-KernDirektorin / Leiterin
Goethe-Institut Angola
Rua Comandante Kwenha 272
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Goethe-Institut Angola bietet wieder Deutschkurse an
Das Goethe-Institut Angola freut sich, ab dem 31. Mai 2021 wieder Deutschkurse in Luanda anbieten zu können. Die Kurse richten sich an alle, die die deutsche Sprache und Kultur kennenlernen wollen, in Deutschland studieren möchten und neue Chancen auf dem Arbeitsmarkt suchen.
Die Kurse werden gemeinsam mit der Rede das Mediatecas de Angola und mit finanzieller Unterstützung von GAUFF Engineering durchgeführt. Das Unternehmen bietet seit 1995 Ingenieurdienstleistungen in Angola an – ein Arbeitsfeld, in dem deutsche Unternehmen weltweit führend sind.
Ein weiteres Beispiel für den Erfolg deutscher Unternehmen ist der Corona-Impfstoff von BioNTech/Pfizer, der als erster derartiger Impfstoff weltweit zugelassen wurde. Der Impfstoff wurde maßgeblich in Deutschland bei der Firma BioNTech unter der Leitung zweier Einwandererkinder entwickelt.
An diesem Besipiel zeigt sich, dass die deutsche Sprache überall auf der Welt Türen öffnen kann. In Deutschland selbst ist die Sprache der wichtigste Schlüssel, um Zugang zum großen Angebot an Stipendien für ein Studium an einer der Universitäten des Landes zu erhalten.
Darüber hinaus kann die deutsche Sprache auch den kulturellen Horizont erweitern: Die deutschsprachige Kultur ist äußerst vielfältig, etwa in der Musik (Bach, Beethoven, Mozart), in der Literatur (Goethe, Kafka, Schiller), in der Philosophie (Kant, Marx, Nietzsche), aber auch im Sport (Bayern München, Borussia Dortmund, Michael Schumacher, Dirk Nowitzki). Durch die die deutsche Sprache treten Sie in direkten Kontakt mit diesem enormen kulturellen Angebot.
Die Kurse
Der Anfängerkurs (A1.1) findet dreimal wöchentlich statt: montags, mittwochs und freitags, von 16:30 bis 18:00 Uhr. Der Kurs für Fortgeschrittene (A1.2) findet dienstags und donnerstags von 16:30 bis 18:00 Uhr in der Mediateca 28 de Agosto (Luanda, Largo das Escolas) und in Talatona (Ort und Datum werden noch bekannt gegeben) statt.Wir kümmern uns um die Einhaltung aller Regeln, um die Gesundheit der Telnehmer*innen und Leherer*innen zu gewährleisten. Darüber hinaus freuen wir uns, ein neues Team von drei ausgebildeten Lehrer*innen vorzustellen: die bereits seit vielen Jahren für uns tätige Sílvia Ochôa, Alfredo Gomes - mit großer Erfahrung im Unterrichten in mehreren Ländern - sowie Rita Soares, eine deutsche Muttersprachlerin. Ab Juni werden somit auch wieder Sprachprüfungen der Stufe A1 verfügbar sein.
Anmeldung
Bei Interesse melden Sie sich bitte beim Goethe-Institut Angola an (Rua Comandante Kwenha 272, Luanda - Maculusso, Telefon: +244 921 733 134, E-Mail: cursos.luanda@goethe.de). Ausführliche Informationen finden Sie auf unserer Website.Kontakt
Gabriele Stiller-KernDirektorin / Leiterin
Goethe-Institut Angola
Rua Comandante Kwenha 272
Luanda - Maculusso
Mobil +244 929 247 355
gabriele.stiller-kern@goethe.de
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Das kulturelle Erbe erhalten: Goethe-Institut und ethnologische Museen starten Restaurierungsabteilung am Museu Nacional de Antropologia
Mit der Schulung von Restaurator*innen und dem Aufbau einer Abteilung für Konservierung und Restaurierung engagiert sich das Goethe-Institut mit Unterstützung des Ethnologischen Museums der Staatlichen Museen zu Berlin für den Erhalt akut gefährdeter Objekte der weltweit einzigartigen Sammlung des angolanischen Nationalmuseums für Anthropologie. Die Restaurierungsabteilung nimmt am 1. Oktober ihre Arbeit auf.
Mit über 6.000 Objekten gilt die Sammlung des Museu Nacional de Antropologia in Luanda als umfassendste ethnologische Angola-Sammlung der Welt. Sie besteht aus Alltags-, Kunst- und religiösen Objekten aller ethno-linguistischen Gruppen des Landes und beherbergt ästhetisch herausragende Stücke, die in vergleichbaren Sammlungen fehlen. Dazu gehören auch Verzeichnisse versklavter Menschen aus dem 18. und 19. Jahrhundert, die von einzigartiger historiografischer Bedeutung weit über Angola hinaus sind.
Im Zentrum des Projekts steht die Residenz einer*s erfahrenen Fachrestaurator*in, der oder diejeweils zwei Mitarbeiter*innen des Museums in Luanda sowie anderer angolanischer Museen oder Studienabgänger*innenangolanischer Universitäten ausbilden wird. Teil der Ausbildung sind unter anderem sechswöchige Residenzen in der Abteilung Restaurierung des Ethnologischen Museums der Staatlichen Museen zu Berlin – Preußischer Kulturbesitz und Gegenbesuche der Berliner Kolleg*innen im anthropologischen Museum in Luanda.
Es werden alle nötigen Arbeitsmittel beschafft und eine Datenbank aufgebaut, die als Basis für die weitere Katalogisierung der Sammlung und die wissenschaftliche Erforschung der Objektbiografien dienen soll. Die Datenbank, die in enger Zusammenarbeit mit dem Ethnologischen Museum in Berlin aufgebaut wird, soll dabei helfen, den Austausch der Objektlisten und Museumsdatenbanken beider Museen weiter voranzutreiben und die gemeinsame Arbeit zu vereinfachen.
Der Aufbau der Abteilung für präventive Konservierung und Restaurierung am Museu Nacional de Antropologia ist Teil der umfassenden und längerfristig angelegten Zusammenarbeit, die die Direktion der staatlichen Museen Angolas, die Stiftung Preußischer Kulturbesitz und das Goethe-Institut Angola im Dezember 2018 miteinander vereinbart haben.
Weitere Informationen:
Interview zum Projekt mit Dr. Paola Ivanov (Berlin) und Gabriele Stiller-Kern (Luanda)www.goethe.de/angola
www.smb.museum
Das Projekt wird aus Mitteln der „Internationalen Museumskooperation“ des Auswärtigen Amtes gefördert. Partner ist das Ethnologische Museum Berlin (SMB/PK).
Kontakt
Gabriele Stiller-KernLeiterin
Goethe-Institut Angola
+244 929 247 355
gabriele.stiller-kern@goethe.de
Viola Noll
Stv. Pressesprecherin
Goethe-Institut
Hauptstadtbüro
Tel.: + 49 160 96 99 09 95
noll@goethe.de
Paola Ivanov
Kuratorin der Sammlungen Ost-/Nordost-/Zentral-/Südafrika
Ethnologisches Museum
Staatliche Museen zu Berlin
+ 49 30 8301230
p.ivanov@smb.spk-berlin.de
Goethe-Institut und ethnologische Museen Museen in Berlin in Luanda starten Zusammenarbeit
Die Direktion der Nationalen Museen Angolas, die Stiftung Preußischer Kulturbesitz und das Goethe-Instituts haben in Luanda eine längerfristige Zusammenarbeit vereinbart. Hermann Parzinger, Präsident der Stiftung Preußischer Kulturbesitz, Norbert Spitz, Leiter der Region Subsahara-Afrika des Goethe-Instituts, und Ziva Domingos, Direktor der Nationalen Museen Angolas, unterzeichneten in der angolanischen Hauptstadt ein Memorandum of Understanding.
Während der Kolonialherrschaft in Angola entstanden große ethnographische Sammlungen für das Ethnologische Museum der Staatlichen Museen zu Berlin und für das Museu do Dundo im Nordosten Angolas. Die Objekte des Museums in Dundo bilden heute einen großen Teil des Bestandes des Museu Nacional de Antropologia in Luanda. Im Ethnologischen Museum Berlin (Staatliche Museen zu Berlin – Stiftung Preußischer Kulturbesitz) befindet sich darüber hinaus eine der weltweit bedeutendsten und ältesten Sammlungen angolanischer Kunst und materieller Kultur.
Im Zentrum der Zusammenarbeit sollen die Erforschung der Sammlungen beider Museen stehen, die Befragung ihrer Geschichte sowie deren Aktivierung für die Gegenwart mit wechselseitigen Bezügen und gemeinsam erarbeiteten Inhalten. Für das erste Jahr einigten sich die Partner auf den Austausch von Informationen über die Sammlungsbestände der Museen in Luanda und Berlin, auf einen Workshop zur Konservierung und Restaurierung sowie auf die Übersetzung historischer, ethnografischer Dokumente ins Portugiesische. Gemeinsam mit Angehörigen aus den Herkunftsgesellschaften der Objekte sollen Künstlerinnen und Künstler aus Angola und Deutschland ein Projekt zur Geschichte der Sammlungen und der Objekte entwickeln.
Der Präsident des Goethe-Instituts Klaus-Dieter Lehmann begrüßt die Initiative mit großem Nachdruck: „Mit dem sehr konkreten Aktionsplan, den die Partner gemeinsam ausgearbeitet haben, hat diese Zusammenarbeit eine Perspektive, die Beispiel gebend sein kann. Es ist ein weiteres Projekt zu Geschichte und Zukunft von kolonialen Fragen, die das Goethe-Institut unterstützt. Hier kann es auch seine langjährige Erfahrung einbringen, Plattformen des kritischen und konstruktiven Austausches zu ermöglichen und Akteure aus ganz unterschiedlichen Ländern und Disziplinen zusammenzubringen.“
Hermann Parzinger betonte das breite Spektrum an Aufgaben, die gemeinsam in Angriff genommen werden sollen: „Wir wollen im Rahmen unserer Möglichkeiten die angolanischen Museen bei ihren vielen Aufgaben unterstützen. Die Geschichte der Sammlungen in Angola und Berlin ist durch Forscher des 19. und des 20. Jahrhunderts eng miteinander verflochten. Auf der Basis dieser gemeinsamen Geschichte suchen wir neue Wege in die Zukunft mit gemeinsamer Forschung, auch zu den Provenienzen, Weiterbildung und Capacity Building. Im Museumsbereich hat eine neue Zeit der deutsch-angolanischen Zusammenarbeit begonnen.“
Die Kooperation des Goethe-Instituts Angola mit den ethnologischen Museen in Berlin und Luanda geht aus einer Kooperation der Botschaften Deutschlands und Frankreichs in Luanda, der Alliance Française und des Goethe-Instituts Angola hervor. In diesem Rahmen hatte im Mai 2018 in Luanda bereits ein vorbereitender Workshop der Partner stattgefunden. Nun legten die Mitarbeiterinnen und Mitarbeiter aller beteiligten Institutionen in einem zweiten Workshop, der vom 26. bis zum 30. November 2018 auf Einladung des Goethe-Instituts am Ethnologischen Museum (Staatliche Museen zu Berlin) stattfand, die Ziele ihrer Zusammenarbeit fest.
Das Goethe-Institut ist das weltweit tätige Kulturinstitut der Bundesrepublik Deutschland. Mit 159 Instituten in 98 Ländern fördert es die Kenntnis der deutschen Sprache im Ausland, pflegt die internationale kulturelle Zusammenarbeit und vermittelt ein aktuelles Deutschlandbild.
KONTAKT
Dr. Jessica Kraatz MagriBereichsleitung Kommunikation und
Pressesprecherin
Goethe-Institut e.V.
Tel.: +49 89 15 921 249
Jessica.KraatzMagri@goethe.de
Gabriele Stiller-Kern
Leiterin
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Gabriele.stillerkern@goethe.de
Ingolf Kern
Direktor der Abteilung Medien und
Kommunikation
Stiftung Preußischer Kulturbesitz
+49 30 266 411 440
i.kern@hv.spk-berlin.de