O projeto se concentra na análise da captura de movimento através da tecnologia, e na tradução de abstrações corpóreas, digitais e sonoras em um campo de experimentação que se transforma organicamente em uma espécie de cenário híbrido.
A intenção de "materializar" ou dar sentido às capturas do subconsciente do movimento, busca uma resposta objetual que se manifesta em um cenário com um "código vivo", que transita em lógicas e valores espaciais que só são alimentados em sua matéria digital.
O objetivo do projeto é incentivar o surgimento do sentido proprioceptivo como matéria prima diante do espaço, o que pode provocar uma rota para registrar o potencial simbólico da viagem. Esse potencial simbólico afeta a todos, o meio ambiente, a natureza, o futuro imaginário de novos mundos e é, portanto, uma reflexão sobre os valores éticos e filosóficos vitais desta época.
Assim, a partir dessas intersecções, procuramos construir um padrão que encarna o desafio de orientar um horizonte de novas identidades corpóreas e digitais, para uma espécie de "códigos" como o maior ato criativo em tempos de transição.
A intenção de "materializar" ou dar sentido às capturas do subconsciente do movimento, busca uma resposta objetual que se manifesta em um cenário com um "código vivo", que transita em lógicas e valores espaciais que só são alimentados em sua matéria digital.
O objetivo do projeto é incentivar o surgimento do sentido proprioceptivo como matéria prima diante do espaço, o que pode provocar uma rota para registrar o potencial simbólico da viagem. Esse potencial simbólico afeta a todos, o meio ambiente, a natureza, o futuro imaginário de novos mundos e é, portanto, uma reflexão sobre os valores éticos e filosóficos vitais desta época.
Assim, a partir dessas intersecções, procuramos construir um padrão que encarna o desafio de orientar um horizonte de novas identidades corpóreas e digitais, para uma espécie de "códigos" como o maior ato criativo em tempos de transição.
Liz Callejas
Nascida em Bogotá-Colômbia, ela é uma artista e pesquisadora independente cujo trabalho se concentra em explorar as infinitas mutações do corpo em movimento a partir de um diálogo sustentado com as Artes Visuais e a Tecnologia, portanto, na última década ela desenvolveu uma sólida trajetória na hibridação de diferentes meios de comunicação que a levaram em outras direções corpóreas, filosóficas, plásticas e visuais, cuja constante tem sido o corpo como local de consulta. Foram-lhe concedidos prêmios, bolsas, residências artísticas e tem sido convidada para festivais nacionais e internacionais.
Rebecca Zaa
Iniciou-se no balé clássico aos 7 anos de idade na Escola de Dança Petite. A partir dos 12 anos de idade alternava seus estudos em dança folclórica e contemporânea afro-brasileira, pertencendo também à companhia brasileira de dança de salão "Jaime Aroxa", e aos 18 anos ingressou na companhia de balé TMRJ, e na Cia de Ballet do Rio de Janeiro. Além disso, dentro de seus projetos profissionais, ela se juntou ao coletivo da Vogue Performance (House of Cazul) iniciando seus estudos na Vogue Performance, participando do documentário (The Face of Ball) sobre a cultura do Ballroom no Brasil (cultura da Vogue).
Juan David Balcázar Bedoya
Engenheiro de sistemas e designer gráfico. Co-fundador da empresa 3DVinci Studios dedicados ao desenvolvimento de diferentes aplicações tecnológicas, incluindo Realidade Aumentada (AR), Realidade Virtual (VR), animação 2D e 3D, iluminação de cenários ou objetos para o setor das artes plásticas, e para o setor cultural, etc. Ele também concentra sua prática no desenvolvimento de videogames, o que o levou a participar três vezes consecutivas da feira SOFA (Salón de Ocio y la Fantasía) apoiada pela Unity 3D.
