Der deutsche Künstler Benjamin Schaefer veranstaltet einen Klavierworkshop in Angola
Workshop Klavier

DIE WICHTIGSTEN MOMENTE
AFRO HOUSE PARTY

Open call
Künstleraufenthalt in Deutschland - 2024

Comic-Workshop am Goethe-Institut Ghana
Africomics - Accra Edition

Finissage im Hotel Globo - die schönsten Fotos
Ateliê Mutamba 2022

Der Workshop in Bildern
Wie sähe Afrika aus, wenn es niemals kolonialisiert worden wäre?

Wissenschaftsfilmfest für Kinder und Jugendliche
Das Science Film Festival Luanda in Bildern

Science Film Festival Luanda 2021
Foto: Dralton Máquina © Goethe-Institut Angola

Nachhaltige Kunst in Sambizanga
Liebe den Ort, an dem Du lebst!

Liebe den Ort, an dem Du lebst
Foto: Sacerdote

Sound Connects Fund
Music In Africa und Goethe-Institut starten Förderprogramm

Der neue Sound Connects Fund
© Goethe-Institut e.V.

Sustainable Together
Boostcamp 2021 - Hier sind die Preisträger*innen!

Boostcamp Luanda 2001
Foto: Dralton Máquina © Goethe-Insititut Angola

Projekt für Comic-Künstler*innen
AfriComics

Africomics Angola
Goethe-Institute in der Region starten Comic-Projekt | © Estúdio Olindomar, Bearbeitung: Iris Buchholz Chocolate

Tag der Deutschen Einheit: Fotowettbewerb
Augenblicke

Podcast mit Victor Gama
Resonances in Dialogue

RiD
Resonances in Dialogue | @ African Mobilities 2.0

Dokumentarfilm-Workshop
“Wer kann mir versichern, dass niemand hier mein Verwandter ist?”

GLT
Das beschriebene Foto (Ausschnitt). | Foto: George Leuzinger/ Coleção Gilberto Ferrez/ Acervo Instituto Moreira Salles, © IMS

Fundraiser mit Fotos
Familiy Matters

Geschichten für Kinder
Histórias Kambutas

História Kambuta von Mia Couto
Neue História Kambuta von Mia Couto, Thó Simões und Iris Buchholz Chocolate | Foto: Ngoi Salucombo, © Ngoi Salucombo

Plattform für Musik in Afrika
Music in Africa

Die Plattform „Music in Africa“ will erste Anlaufstelle für Informationssuchende sein
Foto: Goethe-Institut Johannesburg / Jabu Nkosi

Bildergalerie
Histórias Kambutas


Familiensache: Familien im Wandel

Family Matters
© Gift Habeshaw

Nguami Maka und Slowfox
Deutsch-Angolanische Musikfusion

Das erste Konzert im Palácio de Ferro
Das Konzert im Palácio de Ferro war ein voller Erfolg | © Ivan Café Lopes

Theaterprojekt
"Das Leben ein Traum"

"Das Leben ist ein Traum" auf der Bühne
Auf der Bühne war die Energie des deutsch-angolanischen Ensembles fast mit Händen zu greifen | © Patryk Witt

Am vergangenen Samstag, dem 15. Juli, fand in der Gedenkstätte Antonio Agostinho Neto ein Klavierworkshop statt, bei dem der deutsche Künstler Benjamim Schaefer mit den Teilnehmern interagierte.

Workshop Klavier


Der kulturelle Austausch ist unser wichtigster Pfeiler, und es war uns eine große Freude, am vergangenen Samstag, den 15. Juli, den Klavierworkshop mit dem deutschen Künstler Benjamin Schaefer und den Teilnehmern durchzuführen.

Diese Veranstaltung war eine Initiative der Botschaft der Bundesrepublik Deutschland in Angola in Partnerschaft mit dem Goethe-Institut Angola mit der Unterstützung der Gedenkstätte António Agostinho Neto.

Na noite de sábado, 20 de maio realizamos no Hotel Globo o Afro House Party em alusão ao mês de África. Na qual exibimos o documentário "The global rise of afro house music", uma conversa em torno do filme e uma festa super animada com os Djs Walter Griot, Ukai Ndame, Paulo Alves, Wilson Kentura e Harby Jazz.
Curadoria: Emanuel Kiala
Fotos: Dralton Braulio

Uma Art School Alliance (ASA) fundada em 2010 pela Universidade de Belas Artes de Hamburgo (HFBK) para uma conexão e interação intensiva entre institutos de arte, estudantes de arte e jovens artistas do mundo. 

O período de inscrição vai de 1º de novembro a 1º de novembro de 2023 e dura 5 meses (abril de 2024) na cidade de Hamburgo.

Bolsa para docentes convidados no HFBK em Hamburgo.
Os candidatos elegíveis são:

Artistas angolanos com idades compreendidas entre os 25 e os 38 anos;

- Artistas emergentes angolanos que se dedicam à pintura/desenho, escultura, meios baseados no tempo, cenografia, fotografia e cinema e estão interessados ​​em investigação e ensino;
- Artistas angolanos (passaporte válido até pelo menos 2025) que actualmente vivam e trabalhem em Angola e que consigam comunicar a um nível excelente em inglês ou alemão.

O programa do HFBK Hamburgo e do Goethe-Institut Angola oferece:
- Alojamento gratuito em estúdio da Art School Alliance Residency (apartamento partilhado);
- Um subsídio para despesas de subsistência;
- Despesas de viagem (Luanda - Hamburgo - Luanda) e seguros de saúde.

O artista/conferencista convidado da ASA será alocado no respectivo departamento do HFBK e trabalhará com alunos e professores no semestre de verão de 2024. Num curso com carácter de seminário ou workshop, o docente convidado explora um campo e prática artística à sua escolha em conjunto com alunos de todos os departamentos e níveis de estudo. A participação em exposições é altamente incentivada.

Informações mais detalhadas sobre as páginas do HFBK Artist in Residence e uma orientação geral sobre o campus e suas instalações e projetos podem ser encontradas no site da universidade.

A bolsa tem a duração de cinco meses (de 1 de abril de 2024 a 31 de agosto de 2024) e está sujeita às condições da ASA do HFBK Hamburgo e do Goethe-Institut Angola.

Processo de candidatura:
As candidaturas só são possíveis por via digital e podem ser feitas de 10 de janeiro de 2023 a 11 de janeiro de 2023 (meia-noite, hora de Angola). Por favor, prepare primeiro cuidadosamente os seguintes documentos:
- CV, incluindo a sua formação académica ou prática e as suas exposições ou projetos recentes, a sua experiência docente (se aplicável), os seus dados de contacto (IMPORTANTE: não se esqueça dos seus dados de contacto como email, telemóvel , etc.), data/local de nascimento, endereço, etc.);
- Bilhete de identidade angolano.
- Máximo 1 página A4 onde responde às seguintes questões:

1. O que gostaria de discutir e fazer na prática com os alunos DML e porquê?
2. Conte-nos sobre uma situação em que você discutiu seu trabalho com alguém (publicamente, online, família, amigos, outros artistas...) e quais desafios você enfrentou?
3. O que acha que pode retirar deste programa e do intercâmbio internacional e como o traria de volta para Angola?
- Portfólio do seu trabalho (com 15 trabalhos recentes).
Converta todos os documentos em um único arquivo PDF com tamanho máximo de 10 MB, exatamente na ordem descrita acima. Nomeie o arquivo PDF de acordo com o seguinte esquema:
MeuSobrenome_MeuPrimeiroNome.pdf -> por exemplo: Lueji_Weza.pdf

Carregue seu arquivo PDF aqui:

O upload é rápido e fácil - foi bem-sucedido se você não receber uma mensagem de erro. Você não receberá uma mensagem eletrônica de confirmação separada.

O processo seletivo vai até o início de janeiro de 2024.
Caso tenha alguma dúvida, entre em contato ngoi.salucombo@goethe.demanuel.kiala.extern@goethe.de.
Informe +244 921733134.

 

Die Gewinner der Luanda-Edition unseres AFRICOMICS-Projekts, Nza Costa und Manuel Kiala Afonso, sind zum AFRICOMICS-Workshop 2022 nach Accra gereist, um sich mit Künstler*innen aus der ganzen Region zu treffen. Sie arbeiten dort an einem Konzept für einen afrikanischen Superhelden-Comic, der in einem utopischen Afrika spielt, das niemals kolonialisiert wurde. Dabei können sie auf die Erfahrung der anderen Teilnehmer*innen und der eingeladenen Expert*innen zählen.

Sobre Quadrinhos Africanos

Artistas de 14 países africanos reúnem-se em workshops e desenham juntos um novo mundo (quadrinhos)! Descubra novas perspectivas, aprenda mais sobre a arte africana em quadrinhos em vídeos e acompanhe o surgimento de novas histórias:

Am Donnerstag, 30. Juni 2022 fand im Hotel Globo der Projektabschluss der Künstler*innenresidenz Ateliê Mutamba statt.

Die Terrasse des Hotels Globo verwandelte sich dafür in einen Multifunkionsraum für Kino, Gesprächsrunden und Live-Musik, um die Ergebnisse des ersten Ateliê Mutamba vorzustellen.

In drei Sitzungen wurden die von den teilnehmenden Künstler*innen produzierten Kurzfilme, gezeigt: O Museu das Manifestações von Irene A'mosi, Lola e Mami - um fragmento de amor von Resem Verkrom und Azul Luanda von Gegé Mbakudi. So hatten im Laufe des Abends 500 Besucher*innen die Möglichkeit, die an verschiedenen Orten des Hotels gezeigten Filme anzusehen und sich an den Diskussionsrunden zu beteiligen.

Wegen des großen Andrangs und der besonderen Sicherheitsvorgaben im Hotel Globo mussten wir leider den Zutritt beschränken. Wir möchten uns bei allen entschuldigen, die nicht mehr eingelassen wurden!

Über das Ateliê Mutamba

Das Ateliê Mutamba ist eine Residenz für Videokünstler*innen, die  von KinoYetu in Partnerschaft mit dem Goethe-Institut Angola veranstaltet wird. Kuratiert von Ery Cláver, koordiniert von Orlando Sérgio und beraten von Kiluanji Kia Henda und Rómulo Peixoto, wurde die erste Ausgabe der Veranstaltung von Lwana Bartolomeu produziert.

Unser Comic-Workshop ist am 22. September 2021 mit der Auswahl der besten Projekte zuende gegangen. Diese werden ab dem 11. Oktober in unserer Ausstellung über Henrique Abranches im MAAN zu sehen sein.

Vom 27. Oktober bis zum 4. November 2021 hat das Goethe-Institut Angola zum ersten Mal das internationale Science Film Festival für Kinder und Jugendliche nach Angola geholt.

Gemeinsam mit unseren beiden Projektpartnern, dem Museu Nacional de História Natural und dem ANIM'ART - Centro de Animação Artistica do Cazenga haben wir an zwei verschienden Orten in der Stadt, internationale Filme mit wissenschaftlichen Inhalten für Kinder und Jugendliche gezeigt. Darunter auch der eigens produzierte angolanische Kurzfilm A Mosquita Fobada von 9Films, der auf dem Festival seine Premiere hatte.

Vor dem Hintergrund der Pandemie waren in diesem Jahr Schulklassen unser Publikum. Die teilnehmenden Kinder und Jugendliche wurden auch von einem umfassenden Begleitprogramm betreut - und bekamen so mehrere Stunden Wissenschaft, Filme und Spaß geboten. Wegen des großen Erfolgs planen wir im nächsten Jahre eine Wiederauflage des Science Film Festivals, dann wollen wir für ein größeres Publikum öffnen. Aber jetzt erst einmal die schönsten Bilder aus diesem Jahr:
 

In einem gemeinsamen Projekt mit Animar Angola haben wir den Bau einer neuen Mauer für die JOTA-Grundschule Nr. 1137 in Sambizanga unterstützt. Unter dem Motto "Liebe den Ort, an dem du lebst - Nachhaltigkeit in Sambizanga" schuf der Künstler Tho Simões aus der grauen Wand ein echtes Kunstwerk - gemeinsam mit den Schulkindern! Am Freitag, den 10. September wurde nach letzten Arbeiten das Werk enthült. Für die eifrigsten Maler*innen gab es auch noch eine kleine Überraschung!

Gemeinsam mit dem Goethe-Institut startet die Music In Africa Stiftung (MIAF) ein Förderprogramm in Höhe von 4 Millionen Eurro zur Unterstützung des Kreativsektors im südlichen Afrika.

Die Initiative läuft unter dem Titel "ACP-EU Culture Programme (Southern Africa) - Sound Connects Fund" und wird aus Mitteln des ACP-EU Kulturprogramms realisiert, einem Projekt, das von der Gruppe der Staaten in Afrika, im karibischen Raum und im Pazifischen Ozean (ACP) durchgeführt und von der Europäischen Union (EU) finanziert wird. Zusätzlich bringt das Goethe-Institut Mittel für das Programm ein.

Ziel des Sound Connects Funds ist es, die Entwicklung zu beschleunigen und die Kapazität des Kultur- und Kreativsektors im südlichen Afrika zu erhöhen. Von 2021 bis 2024 wird der Fonds Zuschüsse in Höhe von 2.850.000 Euro vergeben und ein Programm zum Kapazitätsaufbau (Höhe: 570.000 Euro) für förderfähige Organisationen der Kreativ- und Kulturindustrie in neun SADC-Ländern anbieten: Angola, Botswana, eSwatini, Lesotho, Malawi, Mosambik, Namibia, Sambia und Simbabwe.

Der Sound Connect Fund wird von der MIAF in Partnerschaft mit dem Goethe-Institut Südafrika umgesetzt. Weiterer Förderer des Projekts ist die Siemens-Stiftung, die auch Gründungspartner des MIAF ist.

"Der ACP-EU Culture Programme (Southern Africa) - Sound Connects Fund ist eine wrklich wichtige Initiative, die in der Kreativwirtschaft im südlichen Afrika einen großen Unterschied machen wird. Wir rufen alle angesprochenen Organisationen auf, diese Chance zu nutzen und nachhaltige Programme vorzuschlagen, die sich an den klaren Zielen unserer Initiative orientieren", sagt Eddie Hatitye, Direktor des MIAF.

"Das Goethe-Institut ist stolz darauf, gemeinsam mit dem MIAF ein treibender Partner in diesem Projekt zu sein", sagt Klaus Krischok, Regionalleiter des Goethe-Instituts in Subsahara-Afrika. "Sound Connects zielt darauf ab, progressive kulturelle und kreative Initiativen in neun Ländern des südlichen Afrikas zu erreichen. Die gemeinsame Initiative ist in Zeiten, in denen Kunst und Kultur unter Druck stehen, relevanter denn je."

Mehrere Disziplinen und Schwerpunkte

Mit dem Thema Sound als starkem verbindenden Faktor zwischen den Kreativindustrien in der Region wird der Fonds mehrere Disziplinen unterstützen, etwa die Bereiche Darstellende Kunst, Animation, Film, Gaming, Fotografie, Video und Bildende Kunst.

Die Initiative wird , Projekte und Aktivitäten unterstützen, die
  1. die schnelle Produktion und den Vertrieb von hochwertigen Gütern innerhalb und außerhalb der Region erleichtern;
  2. die Kapazitäten von Fachleuten erhöhen;
  3. die schnelle Mobilität und den Austausch unter Kunstschaffenden unterstützen;
  4. den Zugang zu neuen Märkten verbessern;
  5. visuelle Kompetenz entwickeln (insbesondere bei unterrepräsentierten Gruppen);
  6. Lobbyarbeit zum Schutz der Interessen von Kreativen fördern und
  7. das Vorhandensein von nachhaltigen Finanzierungsstrukturen unterstützen.

Calls For Applications

Die Ausschreibungen werden jährlich über das Music In Africa-Portal bekannt gegeben. Zwischen 2021 und 2024 werden mindestens 35 Stipendien vergeben. Die Höhe der Zuschüsse liegt zwischen 35.000 € und 180.000 €.

Zu den förderbaren Organisationen gehören Kunstorganisationen, Bildungseinrichtungen, Verbände, Branchenorganisationen, Hubs und Think Tanks, Medienhäuser, die Zivilgesellschaft und andere relevante registrierte Einrichtungen.

Der erste Call for Applications wurde am 17. Juni 2021 eröffnet und endet am Sonntag, den 25. Juli 2021 um Mitternacht. Der zweite und dritte Aufruf zur Einreichung von Förderanträgen ist für das Jahr 2022 geplant. Weitere Informationen zur Bewerbung finden Sie auf der Website www.musicinafrica.net/scf.

KlanG verbindet

Musik und Klang sind eine universelle Sprache, die seit Jahrhunderten Menschen und Gemeinschaften weltweit miteinander verbindet. Es ist klar, dass im lebendigen Kultursektor des südlichen Afrikas Musik eine bedeutende Kraft ist, die eine breite Palette von Kunstformen verbindet. Sie spielt eine zentrale Rolle in Bereichen wie Tanz, Theater, Video, Gaming, Film oder Mode.

Name und Sinn des Projekts sind von diesen Zusammenhängen inspiriert. Darüber hinaus spricht der Name die übergreifende Vision des Projekts an, die darin besteht, Sound als verbindende Kraft für die Kreativindustrie im südlichen Afrika zu definieren - ein Sektor, der dynamisch und lebendig ist und weltweit gehört und gesehen wird.

Die Bewerber*innen um ein Stipendium werden daher aufgefordert, Klänge und Sound nicht nur in der Musik zu betrachten, sondern auch in verwandten Bereichen wie Sound in Videospielen und Animationsfilmen, Sound in der audio-visuellen Kunst, Klänge als unterstützender Aspekt der Modeindustrie (z.B. Modenschauen) und im digitalen Kreativsektor.

Bewerben Sie sich jetzt online unter bit.ly/SCFApplyHere.
Weitere Informationen über den Sound Connects Fund finden Sie unter www.musicinafrica.net/scf, per E-Mail unter scf@musicinafrica.net oder telefonisch unter +27 (0)10 140 1317.

Vom 16 bis zum 18. Juni 2021 hat das Goethe-Institut Angola Umweltaktivist*innen, Künstler*innen, Wissenschaftler*innen sowie alle, die an Ökologie und Nachhaltigkeit interessiert sind, zu einem Kreativ-Workshop eingeladen.

Im  "Nachhaltigkeits-Boostcamp 2021" haben die Teilnehmer*innen gemeinsam innovative Umwelt- und Nachhaltigkeitsprojekte entwickelt. Alle Projekte sollten dabei alltagstaugich sein, um sie in der Nachbarschaft, am Arbeitsplatz oder im Verein auch wirklich umsetzen zu können.

Die Teilnehmer*innen des Boostcamp 2021. Boostcamp Luanda 2021 Die Teilnehmer*innen des Boostcamp 2021. | Foto: Dralton Máquina © Goethe-Institut Angola

Eine Expert*innen-Jury (João Manoel Serôdio, Adjany Costa, Cecília Bernardo, Érica Tavares und Lueji Pestana) wählte am Freitag die drei Gewinnerprojekte aus:

Den ersten Platz gewann die Projektgruppe "Queimadas Zero", die neue Wege im Kampf gegen Müllverbrennung gehen will. Das Team erhält ein Preisgeld von 800.000 AOA für die Umsetzung des Projekts.

Den zweiten Platz belegte "Selo Muxi", ein Projekt, das Take-Away-Restaurants dazu bewegen will, auf Aluminium und Plastik zu verzichten. Die Gruppe erhält 600.000 AOA.

Der dritte Platz geht an "Trash Business": Es soll eine Anwendung entwickelt werden, die Menschen die drei Grundpfeiler der Nachhaltigkeit nahe bringen soll: Umwelt - Wirtschaftlichkeit und Gesellschaft. Die Anwendung soll auf der Methode Kwenda 3R's beruhen und wird mit 400.000 AOA gefördert.

Die Preisgelder werden in drei Etappen (jeweils eine Tranche bei Projektbeginn, Realisierung und Abschluss) ausgezahlt. Für die erfolgreiche Umsetzung werden alle Projekte von der Ausarbeitung bis zur Implementierung durch die angolanischen Umweltexpert*innen Érica Tavares von EcoAngola und Adilson Dala von der Associação Menos Lixo begleitet.

Das Projekt wurde vom Goethe-Instiut Angola im Rahmen der Initiative SUSTAINABLE TOGETHER geplant und finanziert und gemeinsam mit dem Elinga Teatro umgesetzt. Koordiniert und geleitet wurde das Boostcamp 2021 von Imisi de Almeida.

Die Goethe-Institute in Subsahara-Afrika möchten Comics/Graphic Novels als künstlerisches, soziales und kulturelles Ausdrucksmittel fördern und zu bestärken. Es wird Workshops mit afrikanischen und deutschen Comic-Künstler*innen und auch eine eigene Publikation geben.

Elf Länder beteiligen sich am Regionlaprojekt "AfriComics" - auch Angola ist dabei. Hauptthema ist das alltägliche Zusammenleben in den beteiligten Ländern, das in den Comics reflektiert werden soll.

Aufgrund der Covid-19 Pandemie können physische Begegnungen jedoch leider noch nicht stattfinden. Deshalb beginnen wir zunächst mit der Erstellung einer Video-Bibliothek, mit der sich zukünftige Workshopteilnehmer*innen eigenständig vorbereiten können.

Als angolansichen Beitrag zum Gesamtprojekt möchten wir alle interessierten Künstler*innen einladen, ihre Ideen für Kurzvideos (10 min) über die Comic-Szene in Angola bei uns einzureichen. Mögliche Themen sind:

  1. Die Geschichte der Comic-Szene
  2. Spezifische Arbeitsmittel und Produktionstechniken
  3. Werbungs- und Marketingstrategien
  4. Porträts von einzelnen Künstler*innen oder Künstlerkollektiven
Eine Jury wird aus den eingereichten Vorschlägen die drei besten Projekte aussuchen. Deren Autor*innen werden dann über die Formate, Vergütungen, Fristen und Laufzeiten des Projektes informiert.

Die Ideen müssen per EMail als PDF-Dokument (bitte nur eine Datei!) beim Goethe-Institut Angola eingereicht werden: Arno.holl@goethe.de

Bewerbungsschluss ist der 07.03.2021.

Anlässlich des Tages der Deutschen Einheit und unter dem Motto "Erinnerung an einen Augeblick" haben wir zusammen mit der deutschen Botschaft schöne und interessante Bilder gesucht, die das tägliche Leben von Angolaner*innen in Deutschland zeigen. Hier die vier Gewinnerfotos.

EuR Augenblicke Erster Platz: Eugénia Rita, Mauerfall, Berlim 1989. | Foto: Eugénia Rita

Eine Zusammenarbeit zwischen African Mobilities 2.0 und [parenthesis] in Partnerschaft mit dem Goethe-Institut Angola

Luanda, Praia, Lisboa, Recife

am 28 de Agosto de 2020
um 18:00 Uhr (Luanda/Angola)

Plattform:
https://www.facebook.com/Africanmobilities
https://www.facebook.com/parenthesis.art.space.dialogues


"Resonances in Dialogue" ist ein Projekt von Cesar Schofield Cardoso und Patti Anahory [parenthesis] in Kooperation mit African Mobilities 2.0 und dem Goethe-Institut Angola. Es möchte die Art und Weise erforschen, wie Musik reist, sich dabei wandelt und in neuen Umgebungen neue Bedeutungen erlangt - in permanenter diaektischer Bewegung, neue Hör-Landschaften erschaffend, im Kontext von Migration, als individuelle und kollektive Ausdruckskultur.

"Resonances in Dialogue" entwickelt eine Landschaft des Hörens als alternative Kartografie, die Luanda, Praia, Lissabon und Recife miteinander verbindet. Kulturelle Strömungen werden dabei anhand der gemeinsamen musikalischen Traditionen verfolgt. Durch Zurufen und Antworten entstehen spontan neue Aussagen - improvisiserend und über geograhische Grenzend hinweg widerhallend. Menschen, Geschichten, Sprachen und Orte in Afrika und der afrikanischen Diaspora werden neu verbunden.
 

Teilnehmer

Victor Gama, Angola, Belgien
Der in Angola geborene Komponist versucht in seiner Arbeit, sich jenseits der tradierten Strukturen zu transformieren. Gama komponiert mit einer Methode, die er als "Golianische Modi" bezeichnet, wobei die Konstruktion des Instruments in den Prozess des Komponierens einbezogen wird. Gama hat einen Abschluss in Elektrotechnik und machte einen Master in Organologie und Musiktechnologie am Sir John Cass College of Art, Architecture and Design an der London Metropolitan University. Er war Gastkünstler am Center for Computer Research in Music and Acoustics der Stanford University und am MIT Center for Arts Science and Technology. www.victorgama.org/

Alcides Lopes, Kap Verde, Brasilien, Lissabon
Hochschulabschluss in Musik an der Universidade Federal de Pernambuco (2006), Master in Anthropologie an der UFPE (2015) und Doktor der Anthropologie an der UFPE (2020). Er arbeitete als Professor an der Musikfakultät der Öffentlichen Universität von Kap Verde (2011-2012). Er ist Forscher am Laboratory for Advanced Studies in Contemporary Culture (LEC) und am Projekt Oservamus with the Africas. Seine Forschungsthemen sind Globalisierung und Moderne in Afrika / neoliberale Erzählungen und transnationale Verbindungen / Afrofuturismus / Kunst und Klangresonanzen / Dekolonisierung von Museen.
 
César Schofield Cardoso, Kap Verde
Fotograf, Videoüsntler und Software-Entwickler. Seine aktuelle Arbeit befasst sich mit dem postkolonialen Zustand von Kap Verde, einem kleinen afrikanischen Land, das extrem anfällig für ökologische, soziale, politische und wirtschaftliche Faktoren ist. Er erforscht den Webspace als Kanal, als Sprache und als Metapher für soziale und politische Themen.
 
DJ Danykas, Lissabon, Kap Verde
Danykas wurde in Lissabon geboren. Nach Jahren des Experimentierens in ihrem Zimmer erhielt sie 2015 ihre erste Einladung, sich im Rahmen des Projekts ROOM SYSTEM öffentlich zu präsentieren. Eine Gelegenheit, ihre Leidenschaft zum Ausdruck zu bringen und zu versuchen, durch Musik tief in den Geist des Publikums vorzudringen.
www.instagram.com/danykasdj/?hl=en

Ein Bericht von Viola Scheuerer ​und Roberto Manhães Reis

Ein Schwarz-Weiß-Foto mit Menschen dunkler Hautfarbe vor einem Farmhaus inmitten karger Hügel: Zwei Männer halten Arbeitsinstrumente in der Hand. Am Boden trocknen Kaffeekirschen. Kinder sitzen vorne im Bild, neben ihnen steht eine Frau mit einem Baby im Tuch. Eine zweite Frau beaufsichtigt einen weissen Jungen auf einem Dreirad. Ihre Köpfe sind leicht gebeugt. Nur der weisse Junge blickt direkt in die Kamera. Die Bildlegende zu diesem Foto lautet: Fazenda de Quititi, Jacarepaguá, Rio de Janeiro, George Leuzinger, c.1865. 

Die Aufnahme entstand, als sich die brasilianische Wirtschaft und Gesellschaft auf die Versklavung afrikanischer Menschen stützte. Es ist ein Foto, das heute Schmerz und Wut auslöst. Ein visuelles Dokument, das uns unmittelbar mit der Existenz von Millionen von versklavten Afrikaner*innen und mit unserem Unwissen darüber konfrontiert. Dieses Foto entstand im 19.Jh, um Besitz zu zeigen und Besitzverhältnisse zu untermauern. Es war nicht für uns gedacht, die diese Geschichte im 21.Jh anders verstehen. Auch nicht für Samaritano aus Luanda, der sich die Frage im Titel unseres Textes stellt.

Mit diesem und weiteren historischen Fotos im Gepäck reisten wir nach Luanda, um den Workshop “Revisitar o passado, entender o presente” zu leiten. Während einer Woche haben wir mit angolanischen bildenden Künstler*innen, Historiker*innen, Ethnolog*innen, Dokumentarist*innen und Student*innen mittels theoretischer Texte, anhand filmischer Beispiele und in praktischen Übungen überlegt, wie wir mit diesen Fotografien im Dokumentarfilm arbeiten könnten.
WG2 Die Teilnehmer*innen des Workshops diskutieren über eine Fotografie. | © VIROfilm Wie können historische (koloniale) Fotografien zum Ausgangspunkt unserer Erzählungen werden? Könnten sie eine Verbindung zu abgerissenen Traditionen herstellen? Können sie Erinnerungen reanimieren, unsere heutigen Wahrnehmungen hinterfragen? Können wir koloniale Fotografien dekolonialisieren? Wir verabschiedeten uns vom Fotografen und konzentrierten uns auf die Menschen auf dem Bild. Wir versuchten, uns ihre Situation zu vergegenwärtigen und uns vorzustellen, was vor und was nach dem “Klick” passierte. Was ist implizit im Bild vorhanden?

Mit diesem Ansatz begaben wir uns ins Fotoarchiv des Museu de Antropologia in Luanda. Jede*r wählte sich unter den Dias, Negativen und Abzügen ein Foto aus, um in den darauf folgenden Tagen zu recherchieren, zu formulieren, aufzunehmen, zu demontieren und zu schneiden. Die Fotos waren der Ausgangspunkt für 12 Kurzfilme, die uns alle überraschten.

© VIROfilm

Als Einblick zeigen wir hier den Film von Sacerdote: Rechts oben ein ausgestreckter Arm, unten tanzende Füße. Eine Stimme rätselt: "Ist das ein Fest? Weiße Linien ziehen sich über die dunkle Leinwand. "Ja, es ist ein Fest!" Die Linien unterteilen das Bild in unterschiedliche Sphären. So wird das Bild für das Publikum, wie in einem Puzzle, Schritt für Schritt klarer: Zwei Frauen in Uniform treten vor einem aufmerksamen Publikum auf, einem Publikum, "das die Vergangenheit vergessen hat, obwohl es mit dabei war." Schließlich wird auf die Rückseite des Fotos überblendet. Dort steht: Theaterstück „Geschichte von Angola“, Szene: Berliner Afrika-Konferenz (1884).

Eigentlich wollte die Catchupa Factory auch in diesem Jahr wieder Künstler zu einer Residenz nach Kap Verde einladen. Wegen Covid-19 musste sie abgesagt werden. Stattdessen stellt die Catchupa Factory nun ihre Online-Plattform "Family Matters" vor. Unterstützt wurden sie dabei von mehreren Partnern, wie der Calouste-Gulbenkian-Stiftung und natürlich auch dem Goethe-Institut Angola.

BdS Family Matters Bruno Carlos Caluna dos Santos, Angola | © 2018 Bruno Carlos, Angola

Wie bei vielen Organisationen auf der ganzen Welt zwang Covid-19 auch die Veranstalter*innen der Catchupa Factory zum Nachdenken. So entwickelten sie eine neue Herangehensweise an das Fotografieren und insbesondere an die fotografische Ausbildung, es entstand die Initiative "Family Matters". Seit der ersten Ausgabe des Residenz-Programms Catchupa Factor sahen sich die Teilnehmer*innen als Familie. Die Idee des Kollektivs ist einer der stärksten Werte der Catchupa Factory, und die gemeinsame Arbeit (auch aus der Ferne) ist wichtiger denn je geworden.

Die Plattform "Family Matters" soll die Sichtbarkeit und das Talent dieser am Anfang ihrer Karriere stehenden Künstlerinnen und Künstler fördern und gleichzeitig in einer Zeit der sozialen und wirtschaftlichen Krise eine unmittelbare Unterstützung bieten. Auf der Projektwebsite können in Form einer digitalen Galerie Fotodrucke verschiedener Künstler zu einem fairen Preis erworben werden. Der gesamte Verkaufserlös fließt in einen Notfallfonds, der zu gleichen Teilen an alle Teilnehmer verteilt wird.

Der Preis der Drucke wurde recht günstig gestaltet, um den Verkauf zu fördern und das Projekt einem möglichst breiten Publikum zugänglich zu machen. Das Projekt möchte auch neue und aufstrebende Sammler ermutigen, sich mit zeitgenössischer afrikanischer Fotografie auseinanderzusetzen.

Alle Informationen zu Künstler*innen, Bildern und Preisen auf der Projektseite.

Ab heute können hier junge und auch schon etwas ältere Leser drei neue Kinderbücher von Cynthia Perez, José Eduardo Agualusa und Mia Couto kostenlos herunterladen.

Die Heldin der Geschichte von Cynthia Perez, "Kambuta Grande" (Die ganz große Kleine), ist Bela, ein für ihr Alter ziemlich kleines Mädchen. Aber sie hat Superkräfte und außerdem ein großes Herz. Die Geschichte von Mia Couto, "O Rio Infinito" (Der unendliche Fluss) knüpft an eine afrikanische Legende an und fragt nach der Macht und der Magie von Kunst. In "A Concha Magica" (die Zaubermuschel) erzählt José Eduardo Agualusa wie sich Nketa über ihre erste Menstruation erschreckt.

Alle Bücher sind illustriert und werden mit eine Auflage von bis zu 1000 Exemplaren gedruckt, um dann kostenlos durch Bibliotheken und Kulturzentren, aber auch im Rahmen einer Vorlese-Karawane, verteilt zu werden. Digitale Zeitschriften können die Bücher kostenfrei drucken, übersetzen und verteilen.

Die drei Kinderbücher sind das Eregbnis der "Historias Kambutas Luanda": Im April hatte das Goethe-Institut zusammen mit dem Kulturkollektiv "Pés Descalços" drei Schriftsteller (José Eduardo Agualusa, Mia Couta und Cynthia Perez), drei Illustratoren (Danuta Wojciechowska, Tché Gourgel und Thó Simões) und drei Grafikdesigner (Iris Buchholz Chocolate, Lauretta Geraldo und Manuela Lima) nach Luanda eingeladen, um in einem Kreativmarathon in Dreierteams Kinderbücher zu entwickeln.

Die "Histórias Kambutas Luanda" sind angelehnt an das "Book Dash"-Projekt, das in Südafrika entwickelt wurde. Ziel war es, Bücher mit Geschichten für Kinder zu schaffen, die sich mit der Realität vor Ort auseinandersetzen. In Dreierteams, bestehend aus je einem/er Schriftsteller/in, Illustrator/in und Grafikdesigner/in wurden in Luanda in 12 Stunden gemeinsamer Arbeit drei Bücher geschaffen, die kostenfrei publiziert werden dürfen.


Cynthia Perez: Kambuta Grande © gemeinfrei

Cynthia Perez: Kambuta Grande

Cynthia Perez: Kambuta Grande | © gemeinfrei






Mia Couto: O Rio Infinito © gemeinfrei



José Edouardo Agualusa: A Concha Mágica © gemeinfrei

Music in Africa ist eine auf Information und Austausch ausgerichtete Internetplattform, die dem afrikanischen Musiksektor gewidmet ist. Das von der Siemens Stiftung und dem Goethe-Institut zusammen mit lokalen Partnern initiierte Projekt strebt danach, die führende Quelle für Information über und für den afrikanischen Musiksektor zu werden. In diesem Jahr beteiligen wir uns mit einer Reihe von Beiträgen angolanischer Musiker, Journalisten und Kulturmanager.
 

Das Portal

Gemeinsam mit der Siemens Stiftung und Partnern aus ganz Afrika fördert das Goethe-Institut die Vision von Music In Africa, die führende Informationsquelle in und für die afrikanische Musikbranche zu sein.
Music in Africa (MIA) ist das am schnellsten wachsende Informations- und Austauschportal für den afrikanischen Musiksektor und erreicht als solches täglich Tausende von Menschen. Als Non-Profit-Initiative hat es sich Music In Africa zur Aufgabe gemacht, den afrikanischen Musiksektor durch Informationsaustausch und Zusammenarbeit zu unterstützen. Mit Zugang zu erfahrenen Musikjournalisten und Forschern aus aller Welt bietet Music In Africa eine einzigartige Auswahl an wertvollen und nützlichen Informationen über den Sektor. Zu den wichtigsten Inhaltsbereichen gehört ein Verzeichnis, in dem sich tausende von Fachleuten finden, die in diesem Sektor tätig sind, einschließlich Musiker, Investoren, Plattenfirmen, Manager und Verleger sowie ein Magazin-Bereich mit dynamischen Inhalten wie Nachrichten, Übersichten über afrikanische Musikszenen, Spielartikel, Rezensionen und ein Guide zu Live-Konzerten. Des Weiteren gibt es einen Ressourcenbereich mit praktischen Tools für Musikprofis und einen Bereich mit hochwertigen Tutorien und anderen Bildungsinhalten. Music In Africa publiziert Inhalte in Französisch und Englisch.
 

Jeder kann etwas beitragen

Als Community-orientiertes Portal bietet Music In Africa innovative Tools, die es allen Nutzern ermöglichen, professionell Beiträge einzustellen und Inhalte zu moderieren. Musiker und Produzenten können eigene Profile erstellen und hochladen. Jedoch  ist Music In Africa nicht nur für Musikprofis gedacht, sondern für alle, die sich für den afrikanischen Musiksektor interessieren. Jeder, der Beiträge schreiben möchte, kann sich registrieren und Inhalte für die Website erstellen.
 

Die Stiftung und Offline-Projekte

Die Initiative Music In Africa hat zur Gründung der Music In Africa Foundation (MIAF) geführt, einer panafrikanischen Organisation mit Niederlassungen in Kenia, Nigeria, Südafrika, der Demokratischen Republik Kongo und dem Senegal. MIAF wurde 2013 gegründet und im Jahr 2014 als Non-Profit-Organisation registriert. Ihre Mitglieder sind hauptsächlich Musikprofis, Organisationen und Unternehmen, die sich aktiv in der afrikanischen Musikbranche engagieren. Neben dem Music In Africa-Portal betreibt die Stiftung verschiedene Offline-Entwicklungsprojekte wie Instrumentenbau und -reparatur, die ACCES-Musikkonferenz, Mentorenprogramme, Finanzierung von Künstlermobilität, Lobbying, Konferenzen und andere damit verbundene Initiativen. 

Die schönsten Fotos unseres Kinderbuch-Projekts "Histórias Kambutas"

Kambutas Histórias Kambutas Foto: Ngoi Salucombo, © Ngoi Salucombo

​Globale Umbrüche schlagen sich in afrikanischen Familien nieder. Migration reißt Familien auseinander und schafft neue transnationale Familien. Entfernungen mindern das Verantwortungsgefühl für die größere Verwandtschaft.

„Ich fahre dieses Jahr an Weihnachten nicht nach Hause. Es wird mir einfach zu teuer, für alle zu sorgen. Meine eigenen Kinder hier vor Ort haben auch Ansprüche.“ Es ist nicht mehr selbstverständlich, dass eine Person mit festem Einkommen weit entfernte bedürftige Verwandte unterstützt. „Black Tax. Burden or Ubuntu?“ (Schwarze Steuer. Last oder Menschlichkeit?), eine von Niq Mhlongo herausgegebene Sammlung von Erfahrungsberichten schaffte es auf Südafrikas Bestseller-Liste und soll demnächst verfilmt werden.
 
„Ubuntu“ bedeutet in den Nguni-Sprachen des südlichen Afrika „Menschlichkeit“. Es drückt aus, dass der Mensch nur durch andere zum Menschen wird. Dieses Ideal hat Risse bekommen, weil der Zusammenhalt in den Familien nachlässt. Und weil der Bedarf wächst – durch Arbeitslosigkeit, durch teure Bildung, durch strukturelle wirtschaftliche Nachteile aus Kolonialzeit und Apartheid, etwa aufgrund von Landraub und Vertreibung. 
 
Neun Goethe-Institute in der Region Subsahara Afrika sammeln 2020 jeweils Geschichten von fünf unterschiedlichen Familienkonstellationen. Diese werden als Film, Hörstück oder Text aus der Ich-Perspektive erzählt. Alle 45 Familiengeschichten werden digital dokumentiert und eine Auswahl davon in einer Ausstellung aufbereitet. Dabei kommt auch die visuelle Familiengeschichte ins Spiel: Familienstücke aus dem Alltag, die über Generationen weitergereicht wurden und dadurch emotionale bedeutsam wurden (ein Gefäß, ein Kleidungsstück, ein Hocker), fotografische Schnappschüsse oder Hochzeitsfotos.  
 
Schaut man auf die Länder südlich der Sahara, sieht man große Unterschiede. Es gibt in einem Land Regenbogenfamilien, im anderen Land werden LGBTIQ kriminalisiert. Staaten greifen mehr oder weniger in Familienstrukturen ein: In einem Land zwingt der Staat unverheiratete Paare nach zwei Jahren des Zusammenlebens zur Eheschließung; Eigentums- und Erbrecht sind für polygame Familien teilweise staatlich geregelt, teilweise bleibt es der jeweiligen Tradition überlassen; das Mindestalter bei Eheschließung und Maßnahmen zur Familienplanung werden unterschiedlich gehandhabt.
 
Es gibt auch Gemeinsamkeiten: Familie ist nicht auf Blutsverwandte und Angeheiratete beschränkt, sondern offen für neue Mitglieder auf der Basis von Sympathie und Bedürftigkeit. Man verbringt viel Zeit mit der Familie und widmet ihr viel Aufmerksamkeit. Kinder wachsen bei Großeltern oder anderen Verwandten auf, während die Eltern Tausende von Kilometern entfernt leben und arbeiten.
 
Das Digitalprojekt „Familiensachen“ wird erzählen, wie afrikanische Familien heute leben und wie die Zukunft für Familien im 21. Jahrhundert aussehen könnte. Für mehr Informationen über das Projekt in anderen Regionen, besuchen sie diese Seite.

Jazz ist Improvisation, aber die musikalische Fusion, die das deutsche Jazztrio Slowfox und die angolanische Rhythmusgruppe Nguami Maka auf Einladung des Goethe-Instituts zu Gehör brachte, ging weit über das Übliche hinaus. Zwischen dem 20. und dem 26. Juli erlebte Luanda mit vier Konzerten – im Palácio de Ferro, in der Fábrica de Sabão, im Miami Beach und der Musikschule Obra Bella – ein rhythmisches Abenteuer.

Slowfox ist ein Jazzensemble unter der Leitung des deutschen Kontrabassisten Sebastian Gramss, und wurde von Jazzahead, einem der größten deutschen Jazzfestivals, als beste Jazzband des Jahres 2017 ausgezeichnet. Neben Gramss gehören der Österreicher Philip Zoubek an Klavier und Synthesizer sowie der Neuseeland-Schotte Hayden Chisholm an Saxophon und anderen Blasinstrumenten zum Trio. Gemeinsam schuf Slowfox einen eigenen lyrischen Stil, den die Gruppe "Melodic Avantgarde" nennt
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In den Fußstapfen der bekannten angolanischen Gruppe Kituxi tragen Nguami Maka das reiche Erbe der angolanischen Musiktradition ins 21. Jahrhundert. Die Gruppe um Jorge Mulumba war bereits auf mehreren internationalen Festivals präsent, etwa auf dem Internationalen Festival der Lusophonie in Macau. Nguami Maka wurden 2002 gegründet, 2009 veröffentlichten sie ihr Album "Ngongo" (Leiden).

Planwechsel nach Premierenerfolg

Das erste Konzert des musikalischen Treffens der beiden Bands fand am 20. Juli im Palácio de Ferro statt. Nach nur zwei Proben zeigte sich die perfekte Übereinstimmung – die Sprache der Musik ist eben universell. Höhepunkt des ersten Konzertabends war "Dingongenu dia Tata", für das Hayden Chisholm sein Saxophon zugunsten eines schottischen Dudelsacks zur Seite legte – wohl eine Premiere in Luanda. Sebastian Gramss, der künstlerische Leiter am Kontrabass, zeigte, dass er wie sein angolanischer Kollege Jorge Mulumba, offen für ganz neue musikalische Abenteuer ist. Gramss und Mulamba verblüfften im Finale mit "Mira Mira" und "Kamosso": Hier zeigte sich die Idealkombination aus Hungu und Kontrabass.

Von den vier Konzerten waren ursprünglich nur zwei gemeinsam mit Nguami Maka geplant. Doch nach dem Überraschungserfolg im Palácio de Ferro änderte das Goethe-Institut seine Pläne. Auch die Konzerte in der Fábrica de Sabão und im Miami Beach bestritten Slowfox und Nguami Maka also zusammen. Zudem nahmen die beiden Gruppen in den Studios von Radio Vial fünf Songs gemeinsam auf.

Gemeinsam für Obra Bella

Das letzte Konzert in der Musikschule Obra Bella hatte eine starke Symbolik, weil ihm ein dreitägiger Workshop mit den Musikschülern vorausgegangen war. Obra Bella ist ein Sozialprojekt, das jungen Menschen aus ganz Luanda offen steht. Während des Workshops hatten die deutschen Musiker die Möglichkeit, den Schülern Wissen über Improvisation, Rhythmik und Harmonielehre zu vermitteln. Auch hielten sie Ausschau nach jungen Talenten, mit denen sie in Kontakt bleiben wollen. Das neue Wissen über Improvisation, Harmonielehre, Arrangements etc. wurde von den Schülern mit Leidenschaft und Begeisterung aufgenommen.

Maria Regla, Leiterin von Obra Bella, war der Mentor der Partnerschaft, die 2016 begann. Mehrere vom Goethe-Institut unterstützte Künstler führten bereits Workshops mit dem Zentrum durch und setzen sich mit ihren Partnern für die Unterstützung der Musikschule ein.

Leider musste Pianist Philip Zoubek an diesem letzten Abend krankheitsbedingt aussetzen. Zoubeks Improvisation in den drei vorhergehenden Konzerten wurde durch Fernando Francisco an der Ngoma übernommen. Unterstützt durch seinen Partner Romeo an der Bass-Ngoma, spielte er sich mit Hayden Chisholm am Saxophon ständig improvisierend gegenseitig die Bälle zu, was dem Abschlusskonzert die eigene Seele verlieh.

Jorge Mulumba entschied sich in der Mehrzahl der Themen für die Puita, ein Instrument, das in der heutigen Zeit in Vergessenheit geraten ist. Dazu sang er und wechselte zwischendurch zum Hungu und der Lata. Auch João Eliseus und Pascoal Caminhas am Dikindu ließen sich von Sebastian Gramss am Kontrabass und seiner großen Leidenschaft für rhythmische und klangvolle Fusionen anstecken.

Angolanische Musikszene

Gramss zog ein überaus positives Fazit des musikalischen Treffens und hofft, das Projekt bald nach Deutschland zu bringen. Trotz der Scheu und Unsicherheit aller beteiligten Künstler bei den ersten Proben, gelang es ihm, zusammen mit Jorge Mulumba Arrangements zu finden, die sowohl musikalisch eher Konservative wie auch echte Erneuerer überraschen werden. Außerdem erschlossen sich die Deutschen auch andere angolanische Klangwelten –  so gab es eine spontane Jamsession mit Ndaka Yo Wiñi und jungen Gospel-Künstlern.

Über das Zustandekommen des Projekts sprachen wir mit Gabriele Stiller-Kern, der Direktorin des Goethe-Instituts: "Im letzten Jahr hatte das Goethe-institut den Bandleader von Slowfox, Sebastian Gramss, nach Angola eingeladen, um die angolanische Musikszene zu erforschen. Dabei lernte Sebastian mehr als 60 Künstler kennen und so hörte er im Garten des Palácio de Ferro zum ersten Mal die Musik von Nguami Maka."

"An dem Tag stellte die angolanische Gruppe ihre Musik einer Gruppe von Schülern vor, um ihnen die traditionelle Musik näher zu bringen. Sebastian verstand sofort, dass eine Gruppe, die sich ganz den alten Rhythmen der angolanischen Musik widmet, in Luanda keine Selbstverständlichkeit ist. Er war total von der Schönheit und der Kraft der Musik von Ngumai Maka begeistert und erkannte in ihnen den idealen Partner, mit dem er mit neuen musikalischen Versuchen experimentieren könnte. Zurück in Deutschland führte er seinen Slowfox-Kollegen die aus Luanda mitgebrachten CDs vor und Slowfox begann sofort, die Kooperation mit Nguami Maka vorzubereiten: Die Aufnahmen hatten sie überzeugt und bewahrten die Künstler davor, ins Blaue hinein arbeiten zu müssen."

Gabriele Stiller-Kern ist vom Ergebnis begeistert. Mit Nguami Maka hätten Slowfox tatsächlich den idealen Partner gefunden, da beide Gruppen offen für neue Kulturen seien, beide den Fokus Perkussion und Rhythmus legten und stets bereit zum Experimentieren seien. Nur so habe Slowfox in die Sphäre der angolanischen Musik eintreten können. Nun hofft die Direktorin des Goethe-Instituts, dass der mit dem Projekt in Gang gesetzte interkulturelle Dialog weitergeführt und auf die nächste Ebene gehoben werden kann – vielleicht bereits im nächsten Jahr in Deutschland.

​Bereits seit 2016 begleitet und unterstützt das Goethe-Institut Angola die Zusammenarbeit zwischen dem Jugendtheater ANIM'ART im Cazenga (Luanda) und der JUGENDTHEATERWERKSTATT SPANDAU (Berlin). Im September sind 10 Nachwuchsschauspieler aus Luanda nach Berlin gereist, um im Rahmen des Festivals VERLORENE ILLUSIONEN gemeinsam das Drama DAS LEBEN EIN TRAUM / A VIDA É SONHO von Pedro Calderón de la Barca auf die Bühne zu bringen.

Wir haben Julia Schreiner von der JUGENDTHEATERWERKSTATT SPANDAU gefragt, wie das gemeinsame Projekt in Berlin gelaufen ist.


Goethe-Institut: Warum habt Ihr DAS LEBEN EIN TRAUM für Eure Theaterproduktion ausgesucht?

Julia Schreiner: In DAS LEBEN EIN TRAUM geht es um die Frage, ob die neue, junge Generationen zur Macht erzogen wird und zur Machtübernahme erwünscht ist, oder das Misstrauen der alten Generation überwiegt. Wie kann ich Einfluss auf meine Gesellschaft nehmen? Wie entkomme ich den Prophezeiungen meiner Vorfahren? Wie funktionieren internationale Zusammenhänge? Was wäre eine gerechte Welt? Wie sieht die Welt in 20 Jahren aus?

Das Drama wurde 1635 mit genau diesen Fragestellungen uraufgeführt. Die Frage nach dem eigenen Schicksal und der Gestaltungsfreiheit der nächsten, jungen Generation wird hier aufgeworfen, die essentiellen und globalen Fragen nach Veränderungsmöglichkeiten und Grenzen einer jungen Generation werden eindrucksvoll beschrieben. ANIM'ART und die JUGENDTHEATERWERKSTATT SPANDAU wollten diesen Text als Ausgangsmaterial für gemeinsame Arbeit nutzen und Erfahrungen, Wünsche und Möglichkeiten abgleichen, um über den Text in einen Austausch zu kommen.


Goethe-Institut: Und, wie ist es gelaufen?

Julia Schreiner: Wir haben zunächst das Stück sowohl in Luanda als auch in Berlin in beiden Gruppen erarbeitet und geprobt. Eine Woche vor der Premiere trafen dann die beiden Gruppen und Interpretationen in Berlin aufeinander und wurden nach der stückimmanenten Dramaturgie zusammengestrickt. Das war eine intensive und fruchtbare Woche, in der verschiedenen Referenzen und Spielweisen sichtbar und gegenübergestellt wurden.


Goethe-Institut: Wie war die Stimmung unter den jungen Künstlern – wie seid Ihr mit der Sprachbarriere umgegangen?  

Julia Schreiner: Aufgrund der Kenntnisse des Stücks konnten sich die jungen KünstlerInnen mit Gesten, Rythmen und szenischen Umsetzungen auf der Bühne sehr gut verständigen. Außerhalb der Bühne haben sich die Jugendlichen mit google-Übersetzer sowie Händen und Füßen unterhalten. Die Stimmung war von Anfang an großartig und schon vor der Premiere waren die Jugendlichen zu einer Gruppe zusammengewachsen.


Goethe-Institut: Das ist ja nicht Euer erstes gemeinsames Projekt, wie habt Ihr Euch kennengelernt?

Julia Schreiner: Wir sind uns 2017 zweimal begegnet – einmal in Luanda zu einem Stipendienaufenthalt der JUGENDTHEATERWERKSTATT SPANDAU und einmal in Berlin, wo Orlando Domingos und Felismina Sebastião vom Goethe-Institut Angola zum Augenblick-Mal-Festival eingeladen waren. So kannten wir uns und unsere Theater schon ganz gut, als wir im letzten Jahr begonnen haben, miteinander zu arbeiten. DAS LEBEN EIN TRAUM ist unser erstes gemeinsames Projekt und wir hoffen auf einen kontinuierlichen Austausch, der für beide Seiten von großer Bedeutung ist.


Goethe-Institut: Wie kommt Ihr denn an Eure Schauspielerinnen und Schauspieler?

Julia Schreiner: Unser Regisseur Carlos Manuel arbeitet seit über 20 Jahren regelmäßig an der JUGENDTHEATERWERKSTATT SPANDAU ­‒ und so hat sich ein großes Ensemble unterschiedlicher Menschen gebildet, das immer wieder gerne und in wechselnden Formationen professionelles Theater spielt. Und dann spricht es sich auch immer rum, wenn eine von unseren Initiativen ein großes neues Projekt plant. Für das Austauschprojekt haben wir zum allerersten Mal eine Auswahl treffen müssen ‒ aufgrund der Regularien des Bundesministeriums für wirtschaftliche Zusammenarbeit und Entwicklung.


Goethe-Institut: Wie geht es mit der Zusammenarbeit weiter?

Julia Schreiner: Wir hoffen sehr auf weitere gemeinsame Projekte. Unsere beiden Theater sind trotz aller Unterschiede sehr ähnlich ‒ Orlando Domingos sagte bei der angolanischen Botschaft in Berlin, dass wir eine 10-jährige Kooperation anstreben. Das wäre natürlich traumhaft! Gerne würden wir schon 2019 weitermachen: Das Treffen der deutsch-angolanischen Gruppe in Luanda soll schon Ende Januar/Anfang Februar stattfinden; also müssen wir jetzt dringend die Anträge schreiben!
 

ANIM'ART und die JUGENDTHEATERWERKSTATT SPANDAU

Das Theaterzentrum ANIM'ART und die JUGENDTHEATERWERKSTATT SPANDAU sind jeweils in ihre lokalen Communities eingebundene Jugendtheater-Initiativen in einem prekären Vorstadtviertel: Es sind junge Institutionen am Rande großer Städte in sozialen Brennpunktgebieten: sowohl der Cazenga als auch Spandau zählen zu den jeweils "ärmsten" Vierteln Luandas bzw. Berlins. Beide Initiativen arbeiten professionell mit jugendlichen Laien und bieten Kindertheaterkurse an.

So viele Gemeinsamkeiten die Strukturen im Cazenga und in Spandau aufweisen, so unterschiedlich sind die Länder, in denen sie beheimatet sind. Dennoch stellt sich an beiden Orten die dringende Frage nach dem politischen Einfluss der jungen Generation sowie nach einer Sicherung des (gesellschaftlichen und internationalen) Friedens in inklusiven Gesellschaften und den Dringlichkeiten einer weltweit nachhaltigen Entwicklung.